“A voz da minha consciência brada-me a todo instante que, no desempenho das minhas obrigações públicas, se não fiz tudo o que queria, fiz tudo o que podia: se os zoilos me caluniam, e se for julgado à revelia, tenho sangue-frio bastante para desprezar injustiças e vilezas.”
Uma realização:
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1822
30/10/1822
José Bonifácio reassume o cargo de ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros. No ministério, inicia encarniçada perseguição a Francisco Xavier Ferreira, Joaquim Gonçalves Ledo, João Soares Lisboa, Januário da Cunha Barbosa, Diogo Antônio Feijó.*
* VIOTTI DA COSTA, Emilia. “José Bonifácio: mito e história”. In: Da Monarquia à República – momentos decisivos. São Paulo: Editora da Unesp, 1999, p. 69.